Desgastado com várias denúncias, o presidente do Banco do Brasil deverá ser substituído no comando da instituição. Os candidatos à eventual troca podem ser o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffareli, ou o atual vice-presidente de Negócios de Varejo, Alexandre Abreu.
E por falar em Bendine, o deputado Rubens Bueno (PPS/PR), líder do partido na Câmara, protocolou requerimento solicitando que a cúpula da Câmara envie ao ministro Guido Mantega (Fazenda) uma indicação para o cancelamento do empréstimo feito pelo Banco do Brasil à apresentadora de TV Val Marchiori.
Estimativas da Advocacia Geral da União (AGU) mostram que o governo federal enfrenta três ações que podem ter um impacto de R$ 374 bilhões para os cofres públicos. Um dos processos é sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, o potencial de impacto para o sistema financeiro, de acordo com a AGU, seria de R$ 109 bilhões. Cerca de metade dessa conta envolve bancos públicos, a Caixa Econômica Federal e o BANCO DO BRASIL.
O segundo processo trata da desaposentadoria e recálculo do INSS sobre as contribuições no período trabalhado (R$ 69 bilhões). E o terceiro é sobre a inclusão do ICMS na base de cálculo da Cofins, onde estão em jogo R$ 250 bilhões.Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o ministro Gilmar Mendes (STF) disse estar preocupado de que a Corte perca o papel de contrapeso institucional e passe a “cumprir e chancelar” as vontades do Executivo. Se for mesmo assim, o Planalto não tem com o que se preocupar.
Fontes: Valor Econômico e Folha de S. Paulo
O baixo crescimento econômico não afetou o lucro dos bancos privados. Juntos, os três maiores, Itaú, Bradesco e Santander lucraram R$ 27,4 bilhões de janeiro até setembro de 2014. Um dos fatores que contribuiu para o aumento do ganho financeiro foi o reajuste nos juros dos bancos públicos. A medida deixou livres os particulares que se sentiram livres para remarcarem suas tabelas.
Desde o dia 23 de agosto, os acionistas do Banco do Brasil começaram a receber R$ 628 milhões a título de remuneração. O rendimento é relativo a juros sobre capital próprio relativos ao lucro apurado no primeiro semestre de 2005. Esse valor é 39,6% ao montante pago no primeiro semestre de 2004
O Banco do Brasil comunicou aos acionistas que está fazendo o pagamento de juros sobre o Capital Próprio desde 28/02/2005. O valor bruto (sem dedução de IR) é de R$0,28193 por ação. Os pagamentos serão feitos através de crédito em conta corrente ou diretamente no próprio caixa.
O acionista que não estiver com o cadastro em dia terá sua remuneração retida até a regularização do mesmo. A atualização cadastral poderá ser feita em qualquer agência do BB onde o acionista comparecer munido de CPF/comprovante de residência se pessoa física e estatuto/contrato social e prova de representação se pessoa jurídica. Para maiores informações, o acionista deverá dirigir-se a uma agência do Banco ou utilizar o BB responde através do telefone: 0800 785678.
Os detentores dos Bônus “C” do Banco do Brasil devem ficar atentos às modificações promovidas pela instituição nas datas de subscrição dos mesmos. A AGE de 23/10/2007 aprovou a antecipação do exercício do direito de subscrever ações decorrentes desses bônus e estabeleceu diversas condições. Entre elas, a proporção do desdobramento das ações. Em junho de 2007 houve o desdobramento das ações do Banco do Brasil na proporção 1:3, sendo o fator de conversão dos bônus C ajustado na mesma proporção. Isso significa que cada bônus, que daria direito a subscrever 1,043933 ação, passou a dar o direito de subscrever 3,131799 ações. O preço do exercício: R$ 8,50 por bônus de subscrição, corrigido pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getulio Vargas, de 17/06/1996, ate a data do protocolo do pedido de exercício do direito de subscrição. A titulo de ilustração, o BB informa que em 01/10/2007, o preço de exercício atualizado alcançava R$ 23,36, por bônus. O período para o exercício do direito antecipado: 01/11/2007 a 30/11/2007. O prazo para detentores de bônus custodiados em bolsas de valores encerrar-se-á em 28/11/2007. Esta antecipação não invalida o prazo anteriormente previsto que é de 31/03/2011 ate 30/06/2011. As informações completas estão disponíveis no site do Banco do Brasil em Relações com Investidores. Para acessar clique aqui.
Os acionistas do Banco do Brasil vão receber R$ 0,03898374455 de remuneração por ação a título de dividendos. Além disso, conforme anunciado anteriormente, o Conselho Diretor, reunido em 19.06.2007, aprovou o valor de R$ 330.829.548,31 a título de remuneração aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), o que representa R$ 0,13361725640 por ação. Assim, cada ação será remunerada com um total de R$ 0,17260100095. Os pagamentos serão efetuados a partir de 28/08/2007 através de crédito em conta corrente ou poupança, e ainda através de caixa. O pagamento será atualizado pela Taxa Selic, da data do balanço (30.06.2007) até a data do efetivo pagamento. O BB se disponibiliza para esclarecer qualquer dúvida em qualquer uma de suas agências ou através dos telefones: 4004 0001 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800 729 0001 (demais localidades). Para ler a íntegra do comunicado do BB clique aqui.
O conselho diretor do Banco do Brasil aprovou a distribuição de juros sobre capital próprio relativo ao segundo trimestre de 2007. O valor aprovado foi de R$ 330,8 milhões, que equivale a R$ 0,13361725640 por ação. Esse pagamento representa um dividend-yield (*) de 0,48% pela cotação de fechamento de 20 de junho de 2007. Terão direito de receber os valores referentes ao JCP os investidores com posição acionária no fechamento do pregão do dia 21 de junho de 2007. O provento será pago no dia 28 de agosto deste ano. A informação é do site InfoMoney.
(*) Dividend-yield : Indicador que compara o peso dos dividendos atribuídos com o valor da cotação de cada acção e representa a percentagem de investimento recuperado num período através dos dividendos. A conta é feita da seguinte maneira: Dividendo por ação x 100/Valor da cotação.
Lançado no último dia 26 o novo extrato de tarifas do Banco do Brasil. Nele, o cliente poderá conferir e optar por pacotes que lhes sejam mais convenientes. O BB passa também a oferecer três novos pacotes de tarifas de acordo com as normas do Banco Central. O Extrato de Serviços está disponível nos canais eletrônicos (TAA, Internet e smartphone). Na internet, por exemplo, basta acessar a conta corrente, “Mais Transações”, “Extratos”, “Extrato de Serviços”, opção “Pacote de Serviços e Tarifas Avulsas – Mensal”. Para ler a notícia completa clique aqui.
O Banco do Brasil surpreendeu favoravelmente o mercado financeiro ao divulgar o resultado do segundo trimestre. O lucro líquido apresentado, de R$ 7.47 bilhões, é cerca de duas vezes e meia maior do que no mesmo trimestre do ano anterior.
O resultado positivo foi impulsionado pela venda das ações da BB Seguridade. Já o lucro líquido ajustado ficou em R$ 2,63 bilhões e mostra uma queda de 11% em relação ao segundo semestre de 2012. De acordo com analistas da Reuters, esse resultado já era esperando.
Com esse lucro recorde, o BB vai pagar R$ 2,178 bilhões em dividendos. O valor dos rendimentos por cada ação será de R$ 0,7691186 atualizado pela Selic a partir de 30 de junho até 30 de agosto data marcada para o pagamento. A data limite para ex-dividendos é 23 de agosto.
A informação é do site Infomoney. Para ler a íntegra das notícias clique aqui e aqui.
Apesar de a concorrência dotar uma postura mais conservadora, o Banco do Brasil está confiante na qualidade de sua carteira de crédito. De acordo com entrevista do presidente da Casa, Aldemir Bendine, o BB pretende expandir fortemente a oferta de crédito. O executivo rebate críticas e afirma que a inadimplência deve continuar caindo. No segundo trimestre, a inadimplência acima de 90 dias foi de 1,87% enquanto que no mesmo período do ano anterior o índice ficou em 2,19%. Clique aqui para ler a íntegra da notícia do site Infomoney.
De olho no mercado de micro seguros, o Banco do Brasil está disponibilizando essa nova modalidade. Denominada Proteção Familiar, a cobertura conta com proteção à vida, funeral além de diárias hospitalares em caso de acidente. Os custos variam de R$ 6 a R$ 11 e podem ser contratados diretamente nos terminais eletrônicos. O objetivo da BB Seguridade é atingir 30% da carteira de clientes do Banco do Brasil nas diversas opções de apólices.