11
set

BB como banco público

Delfim neto fala sobre a importância do Banco do Brasil e da Caixa como bancos públicos.
Veja no link abaixo:

 

25
ago

Criação de Lei pode impedir privatização do BB

Está na Comissão de Direitos humanos do Senado Federal uma sugestão legislativa estabelecendo que “Empresas públicas e Sociedades de economia mista que deram lucro não podem ser privatizadas”. A proposição aguarda a designação do relator. Se aprovada e se tornar Lei, pode ser um dos caminhos para impedir a privatização do Banco do Brasil. Apoie a criação da lei. Quanto mais votos pelo SIM, maior o interesse dos senadores. Abaixo o link para conhecimento e votação:

https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/144149?fbclid=IwAR2NX6iQ8_-UFIQkx3W5yuBsrJ3QkEL1R0fR1JDtXXMOi6hMN085kfJeyhs

25
jul

A breve passagem do mascate

Desde o primeiro dia em que colocou o pé na Presidência do BB, o agora demitido Rubem Novaes tinha um objetivo: privatizar o Banco. Para isso não perdeu tempo. Fechou centenas de agências, limitou o número de funcionários e baixou salários. Dava como certa, na maioria das entrevistas, a venda da instituição. Ficou pouco mais de um ano na cadeira e saiu desgastado por decisões controversas.

Antes da renúncia, Novaes se envolveu em várias polêmicas. Foi acusado, pela Anabb, de manipular as ações do Banco do Brasil e favorecer a especulação em suas falas pontuais sobre privatização (Leia matéria aqui). Sob seu comando, o BB investiu em propagandas em sites “bolsonaristas” apontados como propagadores de “fake news”. Depois que os anúncios foram cortados, Fabio Wajngarten, secretário de Comunicação do Planalto, chegou a sugerir uma intervenção no BB para que a instituição revisse a decisão. Chamado às falas por Carlos Bolsonaro (Leia aqui) o Banco voltou atrás. Reinaldo Fujimoto, representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil, enviou ofício ao comitê em que pede auditoria para apurar a veiculação de publicidade do BB em sites favoráveis ao governo. Em decisão do TCU, as propagandas foram suspensas, o que mereceu críticas de Novaes.

Ligado ao escritor Olavo de Carvalho, o pedido de demissão de Rubem Novaes foi bem visto pelo governo que quer se afastar da ala mais radical. Já existem especulações sobre o nome a ocupar o mais alto cargo do Banco. Entre eles estariam Hélio Magalhães, atual presidente do conselho de administração do BB e Pedro Guimarães, atual presidente da Caixa Econômica Federal.

Apesar de estarem de olho no cargo, políticos do Centrão sabem que não haverá espaço para a indicação. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já deixou bem claro que não abre mão das presidências dos três bancos federais (BB, Caixa e BNDES).

E no fim das contas, o mascate, que chegou cheio de si, mostrou-se um péssimo gestor e não conseguiu vender absolutamente nada.

25
jul

Só renuncia quem lá esteve

A imprensa tem anunciado que o presidente do Banco do Brasil renunciou ao cargo. Não é verdade. Rubem de Freitas Novaes nunca lá esteve de fato. Frequentava mais as páginas de “fake News” do que o gabinete presidencial no Banco.

Sua passagem no comando de uma das mais tradicionais instituições brasileiras era um peso para seu frágil espírito. Não tinha nenhuma identidade com o BB, não tinha nenhuma empatia com o funcionalismo e demonstrava que pouco ou nada conhece da história do Banco do Brasil. Esse mesmo BB que sobreviveu a todos os regimes, desde da Monarquia, aos anos de ditadura, a governos neoliberais, populistas ou democráticos, às vezes atacado, às vezes defendido, mas sempre à frente das principais transformações econômicas do país.

O BB foi a primeira instituição bancária a operar no país. Em mais de 200 anos de existência, acumula experiências, é inovador, participa decididamente da vida da Nação, coleciona inovações e sua marca se confunde com a própria história do Brasil. Pesquisas indicam que sua marca é uma das mais conhecidas e valorizadas pelo povo brasileiro, que reconhece no BB, atributos como solidez, confiança, credibilidade, segurança e modernidade. Por meio de atuação bastante competitiva nos mercados em que atua, o Banco do Brasil é uma companhia lucrativa alinhada a valores sociais.

É inegável a vocação do BB para políticas públicas com foco no desenvolvimento sustentável do país e no interesse comunitário, sendo um importante instrumento de governo (qualquer governo) para a solidez do sistema bancário brasileiro.

Rubem Novaes não sabe nada disso. Assumiu a presidência só de araque! A contragosto, meio como aquele que recebe uma sentença prisional.

Por diversas vezes entidades ligadas ao funcionalismo do BB tentavam chamá-lo a assumir o comando do BB… Em vão. Postava-se como expectador, inerte, de má vontade, como a carregar um fardo.

Não é esse o perfil que se espera de um Presidente do Banco do Brasil. Novaes desde o momento em que cruzou as portas do BB tudo fez para diminuí-lo. Atitude impensável de alguém que deveria responder pelo controlador, o Governo. Ora, o controlador tem o dever de agregar valor à empresa, jamais desmoralizá-la, jamais diminuí-la.

Agora é a oportunidade do presidente da República colocar à frente de nosso maior e mais importante Banco, alguém que o compreenda, respeite e defenda. Há centenas de funcionários de carreira no banco com perfil para isso.

Felizmente, o BB que sobreviveu a todo tipo de campanha para seu desmonte e privatização, sobrevive a Rubem de Freitas Novaes. Aquele que foi sem nunca ter sido. E não renunciou, pois jamais lá esteve.

 

Isa Musa de Noronha

29
jan

Chuvas em Belo Horizonte

As chuvas que assolam Belo Horizonte afetaram o elevador e o abastecimento de água do prédio onde funciona a UNAMIBB. Em virtude do acontecido, não haverá expediente nesta quinta e sexta-feira (dias 30 e 31/01/2020). Voltaremos às nossas atividades normais na segunda-feira, dia 03/02. Contamos com a compreensão de todos.

25
jul

SAÚDE DO TRABALHADOR

Um recado ao Banco do Brasil

Por Que Cuidar Da Saúde Dos Colaboradores é tão Importante Para o Seu Negócio?

VISÃO GERAL

A saúde dos funcionários é considerada um fator determinante para melhorar a competitividade da empresa no mercado e promover o engajamento no local de trabalho. O conceito é bem claro: quanto mais saudável e confortável seu colaborador estiver, mais produtivo ele será em suas tarefas, ajudando no desenvolvimento dos negócios.

Quando uma empresa reconhece a importância dos funcionários e oferece a eles suporte médico para enfrentar problemas de saúde, ela faz com que a performance deles seja cada vez melhor, tanto em resultados qualitativos, como a melhora da comunicação e o aumento da confiança, quanto em resultados quantitativos, potencializando o número de vendas e reduzindo os riscos de absenteísmo.

Além disso, os benefícios que visam o bem-estar dos colaboradores, como planos de saúde empresariais e planos de previdência, servem como forma de atração e retenção de talentos, visto que é uma das formas mais eficazes de valorizar e prestigiar os funcionários. “As companhias têm procurado ir além dos benefícios tradicionais em busca de maior satisfação das equipes. Isso gera menos rotatividade e, portanto, menos custo com recrutamento, seleção, treinamento e desligamento”, explica Rafaella Matioli, Diretora de Consultoria de Saúde e Benefícios da Aon Brasil.

Pensando nisso, cerca de 99,8% das empresas oferecem assistência médica para os funcionários e 56% oferecem previdência complementar, segundo a Pesquisa de Benefícios realizada pela Aon.

ANÁLISE

CUSTOS COM A SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS

Como visto, o benefício de assistência médica é um dos principais itens para a atração e retenção de talentos, sendo considerado o 3º item de maior desejo para os funcionários e o 2º maior gasto para as empresas.

No entanto, de acordo com a Pesquisa de Benefícios da Aon, os gastos com planos de saúde representam de 5% a 10% da folha de pagamentos de um pouco mais de um terço (36%) das empresas pesquisadas, o que o torna pouco sustentável.

“O custo médico cresce com o passar dos anos, e os executivos se sentem pressionados a adotar medidas que amenizem a situação”, afirma a Diretora de Consultoria de Saúde e Benefícios da Aon Brasil.

Embora o cenário seja negativo, as principais maneiras de ajudar a combater os crescentes aumentos nos custos são a prevenção e a disseminação de hábitos mais saudáveis, como alimentação balanceada, exercícios físicos e quantidade de sono.

De acordo com Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad), realizada no ano passado, menos de 40% da população afirmou fazer alguma atividade física, o que é um fator muito preocupante.

Por isso, a gestão adequada das empresas, proporcionando ações de curto e longo prazo relacionadas à qualidade de vida dos funcionários são fundamentais para reverter esse cenário, principalmente no que diz respeito aos gastos com esse setor.

INICIATIVAS PARA PROMOVER A SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS

Nos últimos anos, líderes de grandes empresas têm percebido a necessidade de enxergar  o bem-estar dos funcionários de forma holística, envolvendo tanto a saúde física e mental quanto a estimulação e confiança no trabalho. Por isso, mais e mais companhias estão priorizando programas internos de bem-estar e saúde, buscando auxiliar o funcionário e, assim, diminuir os gastos com os planos de saúde.

Para Matioli, um bom começo é educar e promover a conscientização dos funcionários sobre a importância de hábitos saudáveis. “É importante mostrar para o beneficiário como os seus hábitos podem impactar diretamente no plano de saúde, pois um fator importante que eleva a inflação médica é o desperdício”, comenta.

A pesquisa Tendências Globais dos Custos de Saúde 2018 mostra que os principais métodos utilizados para a redução de custos com planos e promoção da saúde entre os funcionários por empresas latino-americanas são, respectivamente: as iniciativas de bem-estar, que englobam palestras, programas educacionais e sessões de aconselhamento; corte de gastos; e restrições relacionadas a acesso e entrega, incluindo o redesenho dos planos de saúde, no qual o funcionário precisa escolher entre ter uma vida mais saudável ou ter mais despesas para cobrir com sua saúde. Custos com plano saúde empresarial

Outras formas de promover práticas cotidianas mais saudáveis são a adoção das mesas para trabalhar em pé, reuniões em forma de caminhada e o melhor aproveitamento do espaço, colocando impressoras e outros importantes materiais distantes das mesas dos funcionários, estimulando-os assim a caminhar mais durante o dia, visto que, segundo o estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, sair da cadeira e caminhar um pouco a cada 30 minutos diminui danos do sedentarismo.

Empresas como Apple, Google e Microsoft já implementaram programas inovadores para melhorar o bem-estar e o desenvolvimento dos funcionários. Confira as ações de cada uma:

Apple

– oferece um centro de saúde e bem-estar independente, chamado AC Wellness, que conta com uma equipe de médicos, fisioterapeutas e nutricionistas, para prover saúde de qualidade para os funcionários da sede da empresa, localizada na Califórnia.

Google

– semelhante à Apple, possui um renomado campus focado em saúde e bem-estar dos funcionários, que fica localizado na sede da Califórnia. Além de incluir academias, aulas de ginástica e massagens no local, a empresa também oferece troca de conhecimento entre as equipes pelo programa Googler-to-Googler.

-Microsoft

– oferece o “Microsoft Living Wellness Health Center” em sua sede, onde os funcionários têm acesso a exames de saúde gratuitos e vacinas contra a gripe, além de orientações sobre dietas e treinamentos para o bem-estar. A cada seis meses, a empresa também realiza uma semana do bem-estar, que busca conscientizar os funcionários sobre possíveis problemas de saúde.

Sendo assim, promover o bem-estar dos funcionários não é só questão de manter os custos com planos médicos baixo, mas também gerar valor, produtividade e reconhecimento da força de trabalho atual.

(FONTES – Tendências Globais dos Custos de Saúde 2018 – Pesquisa de Benefícios Aon 2016-2017)

 

3
abr

Horário de Funcionamento

Comunicamos aos nossos associados e parceiros que a partir de 04/04/2018 nosso horário de funcionamento será das 9 às 12 horas, de segunda a sexta-feira. E, a partir de julho reajustaremos nossa mensalidade para R$ 20,00.

23
dez

RECESSO

A UNAMIBB informa que estaremos em recesso do dia 26/12/2016 a 01/01/2017. Retornaremos às nossas atividades normais no em 02/01/2017.
Agradecemos a todos que nos acompanharam em 2016. Na oportunidade desejamos um Natal de muita paz e luz e um Ano Novo pleno de saúde e sucesso.

31
ago

CPI DOS FUNDOS DE PENSÃO

A vice-presidente da UNAMIBB e presidente da FAABB, Isa Musa de Noronha foi convocada a prestar depoimento na CPI dos Fundos de Pensão. Ainda não há data marcada. Divulgaremos na época oportuna.